Parem com a diversidade forçada
Por Gibran Teske
Tava demorando e começou de novo a papagaiada de fancast pedindo a Hunter Schafer para interpretar a Princesa Zelda no live action que vai adaptar clássica franquia The Legend of Zelda que tem estréia marcada pra 26 de março de 2027
Como diria a bruxa do episódio da vassoura do Pica-Pau "E lá vamos nós"
Eu sou contra a escalação da Hunter Schafer para interpretar a Zelda que dá nome à franquia clássica que completa 40 anos em 2026. E como fã da franquia Zelda por ter jogado o A Link to the Past no Super Nintendo e assistido o desenho da DiC na Globo: Vou concordar com o Elvis Ventura do canal Heróis e Mais quando falou da escolha dos fãs para a Hunter Schafer supostamente interpretar a Mística dos X-Men: Isso não é fancast e sim diversidade forçada sendo enfiada goela abaixo.
Podem ficar de mimimilitância pelo que vou escrever aqui nesse texto sincero
Quem está sugerindo a Hunter Schafer para interpretar a Zelda realmente não é fã da franquia e sim é um mimimilitante de internet que quer colocar uma pauta política que nunca exisitiu nos jogos assim como foi a Disney escolher de maneira estúpida e gananciosa uma atriz latina arrogante pra desmerecer a maior obra-prima da própria Disney além de transformar a Branca de Neve uma personagem icônica que no desenho de 1937 é uma jovem doce e delicada que tem a cor da própria pele no próprio nome em um estereótipo irritante militante empoderada que ninguém aguenta mais ver e que a gente vê atualmente.
E quando esses mimimilitantes falam que a Hunter Schafer é igual a Zelda do Twilight Princess como fã da franquia eu me sinto o hilário Xandir do Casa Animada cravando a espada em si próprio. Então vou dizer essas coisas
1 - A Zelda não é trans e sim apenas usa um disfarce masculino no Ocarina of Time
2 - A Zelda não é uma elfa e sim a reencarnação da Deusa Hylia (ou seja a Zelda Twilight Princess é descendente dela)
3 - O rosto da Zelda não é élfico e muito menos parecido com o rosto do Link. Ele é feminino e delicado porque ela é a reencarnação de uma Deusa
Pra encerrar a crônica: A Princesa Zelda no live action da franquia The Legend of Zelda tem que ser interpretada por uma atriz mulher biológica como a Freya Allen, Amanda Seyfried e a Anya Taylor-Joy que tem o rosto que realmente lembra ela