sábado, 23 de agosto de 2025

atualizando pontos positivos e pontos negativos do Pânico 6

 Aproveitando que o Pânico 7 está vindo resolvi dar uma atualizada apenas nos pontos positívos e pontos negativos do Pânico 6 (a crítica que fiz em 2023 que será mantida aqui no meu blog oficial). Dessa vez a minha opinião sobre ele mudou: ele é bem mediano como o Pânico 5 ou seja assim como o 5 serve apenas para divertir

Pontos positivos do #pânico6:
- Morte do Jason: Essa trecho da cena de abertura foi bela homenagem ao Sexta-Feira 13 - parte 2 em que a Alice Hardy é assassinada de uma forma parecida ao abrir a geladeira. A diferença é que o Jason Voohrees dá uma gravata na Alice Hardy e a mata com um picador de gelo - cena do mercado, da escada, do santuário e do apartamento da Gale: As famosas cenas de perseguição não poderiam ficar de fora. Essas citadas foram as melhores cenas do Pânico 6 e que entram no hall de perseguições clássicas da franquia

- os palavrões foram traduzidos corretamente na versão dublada:
Obrigado censura 18 anos 😁
- A trama ambientada em NY: Mudar o ambiente da trama do filme foi uma excelente idéia e deu certo

- Quinn arrastando a lâmina da faca na barra de ferro do mesanino: Wes Craven ficaria orgulhoso dessa cena que foi uma homenagem ao Freddy Krueger
- A volta da Kirby:
Uma das melhores personagens do Pânico 4 voltou e sempre achei aquela cena que ela leva a facada dada pelo Charlie bem injusta.

- Maior destaque pra Gale:
Esse foi um grande acerto que fizeram com a co-protagonista feminina principal da franquia. Não é a toa que uma das melhores perseguições do filme é na cena do apartamento dela

Pontos negativos:

- ausência da Sidney Prescott:
Esse na minha opinião é o maior ponto negativo do Pânico 6 que realmente ficou muito estranho sem a presença da principal protagonista da franquia e ainda por cima deram uma desculpa esfarrapada que chamam de final feliz com a família. Pqp a franquia sempre girou em torno da Sidney Prescott e não da Sam Carpenter
- Franquia Facada: Chega de Facada. Foi genial nos quatro primeiros filmes, mas já cansou (Eu te entendo Richie)
- A revelação e a motivação foram iguais a do Pânico 2: Shorty Meeks estava certo é sempre a mesma coisa.
- Ghostfaces mais burros e fáceis de descobrir: Deu pra sacar que era a Quinn que ligou pra Gale, atacou a Gale e deu a facada na Mindy. Assim como deu pra sacar que foi o Bailey que matou o Jason na cena de abertura e o Ethan que matou a amiga da Mindy na cena da escada
- A resistência e força da Quinn na cena do apartamento da Gale: Que p... foi essa? Onde ela tirou tanta força pra arremessar aquele cara?
- Motivação dos ghostfaces:
Ninguém quer saber daquele mimimi do Ritchie que continua sendo o pior ghostface da franquia. A parte da motivação deles é a pior parte e ainda vazaram aquilo

- facadas no Chad e na Mindy:
"Yo, man. It's like I seen all this shit before."
- Esqueceram do assassinato da família da Liv: Está aí um dos maiores pontos fracos desse sexto filme. Nem se quer lembraram disso que traria uma carga dramática maior pro futuro romance do Chad com a Tara ao invés disso focaram na porcaria do plano mequetrefe do Ritchie
- o Skeet Urich foi muito mal aproveitado no filme: Só estava nesse filme porque tinha contas pra pagar para fazer a mesma coisa que fez no Pânico 5 ou seja na cena que a Gale leva o pessoal ao santuário não teve um momento do fantasma do Billy dando detalhes do namoro dele com a mãe da Sam e da Tara para a Sam
- O motivo do santuário ser feito: Aquele santuário realmente foi uma boa idéia, porém o motivo dele ser feito foi muito tosco. O que raios o Richie que é o pior Ghostface da franquia tem haver com a trajetória da Sidney Prescott? Não tem nada haver com o que a Sidney passou nos quatro primeiros filmes.

- Gale foi muito mal aproveitada:
Apesar de ter muito destaque no filme a Gale estava ali apenas pra cumprir tabela e foi muito mal aproveitada no Pânico 6. Por exemplo naquela cena do santuário seria bancana ver a Gale bastante emocionada ao ver o boné e a câmera do Kenny até que ela conta com voz embargada ao Quarteto Top como aconteceu a morte do Kenny e diz que ele foi um herói assim como o Dewey


quarta-feira, 6 de agosto de 2025

resenha do disco 13

Em homenagem ao Ozzy Osbourne que infelizmente faleceu no dia 22 de julho de 2025 aqui vai a resenha do disco 13 o último álbum do Black Sabbath

2011 os fãs ficaram empolgados com a notícia de que o Black Sabbath estava planejando fazer um disco novo com a formação original sendo o primeiro com o Ozzy nos vocais desde o Never Say Die, mas houve um duplo banho de água fria: primeiro Tony Iommi foi diagnosticado com linfoma e depois Bill Ward desistiu por não aceitar o contrato. Mesmo com esse imprevisto Ozzy, Iommi e Butler decidiram continuar com a idéia de gravar disco novo

Eis que no caminho de Ozzy Osbourne, Geezer Butler e Tony Iommi surgiu o produtor Rick Rubin que não só abraçou a idéia de produzir o disco novo do Black Sabbath como sugeriu para os três membros da formação original escalar o Brad Wilk do Rage Against the Machine e Audioslave para substituir o Bill Ward. Então em 2012 a lendária banda britânica gravou o novo álbum que se chama 13, além de retornar para a Vertigo sua antiga gravadora.
Agora que já contei a história do disco 13, vamos ao que interessa que são as oito músicas do disco oficial (só lembrando se eu escrever alguma coisa errada é porque sou leigo em resenha):
1. End Of The Beginning: É a primeira faixa do 13 lançada junto com a ponta do Black Sabbath no episódio Dante’s inferno do CSI – Crime Scene Investigation. Aqui começa a volta do Black Sabath aos tempos dos primeiros discos nos brindando com a bateria lenta do Brad Wilk, o baixo soturno do Geezer Butler, os vocais sombrios do Ozzy e a guitarra marcante do Tony Iommi fazendo nos lembrar da “Black Sabbath” música que dá nome a banda.
2. God is Dead?: O peso setentista dos instrumentos e a voz do Ozzy no primeiro single do 13 já mostra de cara que o Black Sabbath voltou com tudo. A música inspirada no texto do Nietzsche faz um questionamento sobre as pessoas que morreram em nome da religião. Originalmente a música se chamaria American Jihad, mas Ozzy não gostou da idéia.
3. Loner: O peso do Black Sabbath no disco continua com tudo na terceira faixa do 13 que lembra a música NIB (do disco de estréia do Black Sabbath) e o disco Master of Reality. Aqui o Tony Iommi mantém o nível alto e faz um grande solo de guitarra
4. Zeitgeist: Na música que lembra a “Planet Caravan” do disco Paranoid o 13 dá uma pequena acalmada. Em Zeitgeist o tradicional peso do baixo e da guitarra do Black Sabbath dá lugar ao toque leve do violão, já o blues aparece discretamente no solo do Tony Iommi.
5. Age of Reason: Na quinta faixa do 13 o peso volta com tudo e vai aumentando a medida que a música passa. Novamente Tony Iommi faz um solo marcante mostrando a sua genialidade.
6. Live Forever: E o peso setentista do 13 continua nessa música que lembra a época do disco Paranóid sendo uma música empolgante e direta ou seja uma típica música do Black Sabbath
7. Damaged Soul: Na penúltima faixa do 13 a gaita de boca do Ozzy e a guitarra do Tony Iommi se misturam fazendo o heavy blues que fez o Black Sabbath ficar conhecido no mundo todo dar as caras nessa música que lembra a música The Wizard. De brinde a Damaged Soul traz uma Jam entre o baixo do Geezer Butler, a guitarra do Tony Iommi e a bateria do Brad Wilk
8. Dear Father: Enfim chegamos na última faixa oficial do 13. A Dear Father que é uma aula de heavy metal faz uma crítica direta aos recentes escândalos sexuais que aconteceram no Vaticano e por enquanto encerra o 13 do mesmo jeito que o Black Sabbath (disco de estréia da lendária banda britânica) começou: com som de sinos e chuva.
Para encerrar a resenha falarei sobre o disco oficial no geral:
Ouvindo as oito músicas oficiais já digo que o 13 tanto a versão simples quanto a versão deluxe (falta agora eu escutar as três faixas do disco bônus pra completar essa resenha) é muito bom e vale a pena comprar. Ozzy, Geezer Butler e Tony Iommi estão ótimos e provaram que continuam mostrando que sabem fazer rock. Já Brad Wilk entendeu perfeitamente a essência do Black Sabbath e fez um ótimo trabalho no 13.


sábado, 31 de maio de 2025

Parem com a diversidade forçada

 Parem com a diversidade forçada

Por Gibran Teske

Tava demorando e começou de novo a papagaiada de fancast pedindo a Hunter Schafer para interpretar a Princesa Zelda no live action que vai adaptar clássica franquia The Legend of Zelda que tem estréia marcada pra 26 de março de 2027 

Como diria a bruxa do episódio da vassoura do Pica-Pau "E lá vamos nós"

Eu sou contra a escalação da Hunter Schafer para interpretar a Zelda que dá nome à franquia clássica que completa 40 anos em 2026. E como fã da franquia Zelda por ter jogado o A Link to the Past no Super Nintendo e assistido o desenho da DiC na Globo: Vou concordar com o Elvis Ventura do canal Heróis e Mais quando falou da escolha dos fãs para a Hunter Schafer supostamente interpretar a Mística dos X-Men: Isso não é fancast e sim diversidade forçada sendo enfiada goela abaixo.

Podem ficar de mimimilitância pelo que vou escrever aqui nesse texto sincero

Quem está sugerindo a Hunter Schafer para interpretar a Zelda realmente não é fã da franquia e sim é um mimimilitante de internet que quer colocar uma pauta política que nunca exisitiu nos jogos assim como foi a Disney escolher de maneira estúpida e gananciosa uma atriz latina arrogante pra desmerecer a maior obra-prima da própria Disney além de transformar a Branca de Neve uma personagem icônica que no desenho de 1937 é uma jovem doce e delicada que tem a cor da própria pele no próprio nome em um estereótipo irritante militante empoderada que ninguém aguenta mais ver e que a gente vê atualmente. 

E quando esses mimimilitantes falam que a Hunter Schafer é igual a Zelda do Twilight Princess como fã da franquia eu me sinto o hilário Xandir do Casa Animada cravando a espada em si próprio. Então vou dizer essas coisas

1 - A Zelda não é trans e sim apenas usa um disfarce masculino no Ocarina of Time

2 - A Zelda não é uma elfa e sim a reencarnação da Deusa Hylia (ou seja a Zelda Twilight Princess é descendente dela)

3 - O rosto da Zelda não é élfico e muito menos parecido com o rosto do Link. Ele é feminino e delicado porque ela é a reencarnação de uma Deusa

Pra encerrar a crônica: A Princesa Zelda no live action da franquia The Legend of Zelda tem que ser interpretada por uma atriz mulher biológica como a Freya Allen, Amanda Seyfried e a Anya Taylor-Joy que tem  o rosto que realmente lembra ela


quarta-feira, 26 de março de 2025

Crítica do Branca de Neve

 Crítica do Branca de Neve 


P
or Gibran Teske


Nunca imaginei dizer isso nessa crítica. Estou meio decepcionado com a Disney e também quero dizer com sinceridade que o clássico Branca de Neve e os Sete Anões que assisti no dia do centenário da Disney é mil vezes melhor que o live action que fui assistir ontem onde a Disney destruiu a própria obra-prima de 1937 e também destruiu o conto original
Apesar de gostar de duas cenas dos anões de CGI que é a da Heigh-Ho (a única cena que é fiel ao desenho original) e a da faxina, mas tudo deu errado nesse filme. Por conta das declarações ácidas e desnecessárias da Rachel Zegler destruíram vários momentos do clássico de 1937 que marcaram gerações como a da a Branca de Neve e os anões celebrando a amizade deles com os anões cantando a 'The Dwarfs' Yodel Song (The Silly Song). Na boa Disney pra quê colocar aqueles 7 militantes que não serviram pra nada no filme inteiro? Essa diversidade forçada estragou uma das cenas mais icônicas do Branca de Neve e os Sete Anões
Outra coisa que me incomodou é a Branca de Neve empoderada e militante coisa que ela não é no desenho de 1937 e nem no conto original onde ela é uma jovem indefesa, doce, bondosa, delicada tanto que é por esse motivo que ela própria pede para os 7 anões protegê-la não é a toa que são eles que salvam ela da Rainha Má no original já no conto assim como no Espelho Espelho Meu eles salvam ela do envenenamento clássico
Gostei da Gal Gadot como Rainha Má e se esforçou, mas a porcaria do roteiro ruim destruiu os momentos chave do original: a transformação da Rainha Má, a clássica mordida que a Branca de Neve dá (Aqui a Rachel Zegler foi bem canastrona) e o clássico beijo. Eu também gostei do visual anão de jardim dos Sete Anões e até que fez sentido eles serem em CGI, pois assistindo o filme completo realmente era impossível reproduzir com atores com nanismo os clássicos momentos cartunescos deles na icônica cena da Heigh Ho
Já a Rachel Zegler não combinou com a Branca de Neve ou seja a Disney deveria era ter demitido a Rachel Zegler e colocar a Emma Myers no lugar refilmando tudo do zero sendo bem mais fiel ao Branca de Neve e os Sete Anões ou seja nada de Branca de Neve empoderada e militante sendo que no conto e no desenho de 37 ela é ingênua, delicada, gentil e doce que é um perfil perfeito para uma atriz como a Emma Myers que é carismática e interpretando a Enid no seriado da Wandinha ela mostrou que sabe interpretar personagem com personalidade doce, bondosa e delicada. Portanto a Emma Myers tem mais cara de Branca de Neve que a Rachel Zegler e iria se sair muito bem nas músicas do desenho de 37 já que o tom da voz da Branca de Neve quando canta é lírico, delicado e suave, não esse tom de musical da Broadway que a Rachel Zegler canta
Pra finalizar a crítica sincera: assistam o Branca de Neve e os Sete Anões que é muito melhor que o live action.

segunda-feira, 3 de março de 2025

O Oscar escancarou a arrogância do cinéfilo brasileiro

 O Oscar escancarou a arrogância do cinéfilo brasileiro

Por Gibran Teske

Ontem aconteceu a cerimônia do 97º Oscar onde teve disputa acirrada em várias categorias e outras tiveram o favoritismo confirmado como foi o caso da Zoe Saldaña, porém nem tudo foi um mar de rosas para os cinéfilos brasileiros o longa do Walter Salles perdeu nas categorias Melhor Filme e Melhor Atriz. Na categoria Melhor Filme não vou comentar porque todo mundo já sabe que a vitória do Anora era inevitável, mas eu gostei da vitória da Mikey Madison porque isso realmente escancarou a arrogância e hipocrisia deles que esculhambaram a Demi Moore fazendo um nojento hate train em tudo que saia noticia sobre o Oscar e quando a Mikey Madison ganhou ficaram comparando a derrota da Demi Moore com o A Substância.

E também gostei do Ainda Estou Aqui ganhar o Oscar de Melhor Filme Internacional porque dessa vez o Walter Salles que é um excelente diretor mereceu vencer e justamente na mesma categoria em que ele próprio perdeu há 26 anos atrás. Sem contar que um filme legítimamente latino derrotar o polêmico Emília Perez já é histórico

Então pra finalizar essa crônica bem curtinha aqui vai o meu recado pra essa cacalhada que tá de mimimi no X

Não venham com essa de dar apoio a Demi Moore pela derrota no Oscar de Melhor Atriz, pois vocês "fãs" do cinema brasileiro viviam esculhambando a Demi Moore com xingamentos etaristas pesados desde quando ela ganhou o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Filme de Comédia ou Musical. Se ela vencesse vocês iriam massacrar ainda mais ela com hate train nas redes sociais dela, portanto vão cagar no mato pra ver se o aribú ti pinica e outra coisa a Academia já fez a reparação histórica na categoria Melhor Filme Internacional 



atualizando pontos positivos e pontos negativos do Pânico 6

 Aproveitando que o Pânico 7 está vindo resolvi dar uma atualizada apenas nos pontos positívos e pontos negativos do Pânico 6 (a crítica que...