sexta-feira, 28 de março de 2025

Parem com a diversidade forçada

Parem com a diversidade forçada

Por Gibran Teske

Tava demorando e começou de novo a papagaiada de fancast pedindo a Hunter Schafer para interpretar a Princesa Zelda no live action que vai adaptar clássica franquia The Legend of Zelda que tem estréia marcada pra 26 de março de 2027 

Como diria a bruxa do episódio da vassoura do Pica-Pau "E lá vamos nós"

Primeiro através de um fancast dos X-Men do MCU tentaram querer escalar essa atriz trans que ficou conhecida pela série Euphoria para interpretar a Mística (que vai voltar a ser interpretada pela Rebecca Romjin no Vingadores: Doomsday) e agora eles atacam de novo insistindo no pedido para a Hunter Schafer interpretar a Zelda que dá nome à franquia clássica que completa 40 anos em 2026.

Agora vou dar uma opinião pessoal nessa crônica cinematográfica como fã da franquia Zelda por ter jogado o A Link to the Past no Super Nintendo e assistido o desenho da DiC na Globo: Essa turma que tá sugerindo para uma atriz trans interpretar uma personagem que é uma mulher biológica realmente não é fã e v
ou ter que concordar com o Elvis Ventura do canal Heróis e Mais quando falou da escolha dos fãs para a Hunter Schafer supostamente interpretar a Mística: Isso não é fancast e sim diversidade forçada sendo enfiada goela abaixo.

Podem ficar de mimimilitância pelo que vou escrever aqui nesse texto sincero

Sugerir como forma de imposição para a Hunter Schafer que tem traços masculinos que lembram o Link clássico para interpretar a Zelda que claramente é uma mulher biológica é diversidade forçada assim como foi a Disney escolher de maneira estúpida e gananciosa uma atriz latina arrogante pra desmerecer a maior obra-prima da Disney além de transformar a Branca de Neve uma personagem icônica que no desenho de 1937 é uma jovem doce e delicada que tem a cor da própria pele no próprio nome em um estereótipo irritante militante empoderada que ninguém aguenta mais ver e que a gente vê atualmente. 

Pra encerrar a crônica: A Princesa Zelda no live action da franquia The Legend of Zelda tem que ser interpretada por uma atriz mulher biológica como a Freya Allen, Amanda Seyfried e a Anya Taylor-Joy que tem  o rosto que realmente lembra ela


quarta-feira, 26 de março de 2025

Crítica do Branca de Neve

 Crítica do Branca de Neve 


P
or Gibran Teske


Nunca imaginei dizer isso nessa crítica. Estou meio decepcionado com a Disney e também quero dizer com sinceridade que o clássico Branca de Neve e os Sete Anões que assisti no dia do centenário da Disney é mil vezes melhor que o live action que fui assistir ontem onde a Disney destruiu a própria obra-prima de 1937 e também destruiu o conto original
Apesar de gostar de duas cenas dos anões de CGI que é a da Heigh-Ho (a única cena que é fiel ao desenho original) e a da faxina, mas tudo deu errado nesse filme. Por conta das declarações ácidas e desnecessárias da Rachel Zegler destruíram vários momentos do clássico de 1937 que marcaram gerações como a da a Branca de Neve e os anões celebrando a amizade deles com os anões cantando a 'The Dwarfs' Yodel Song (The Silly Song). Na boa Disney pra quê colocar aqueles 7 militantes que não serviram pra nada no filme inteiro? Essa diversidade forçada estragou uma das cenas mais icônicas do Branca de Neve e os Sete Anões
Outra coisa que me incomodou é a Branca de Neve empoderada e militante coisa que ela não é no desenho de 1937 e nem no conto original onde ela é uma jovem indefesa, doce, bondosa, delicada tanto que é por esse motivo que ela própria pede para os 7 anões protegê-la não é a toa que são eles que salvam ela da Rainha Má no original já no conto assim como no Espelho Espelho Meu eles salvam ela do envenenamento clássico
Gostei da Gal Gadot como Rainha Má e se esforçou, mas a porcaria do roteiro ruim destruiu os momentos chave do original: a transformação da Rainha Má, a clássica mordida que a Branca de Neve dá (Aqui a Rachel Zegler foi bem canastrona) e o clássico beijo. Eu também gostei do visual anão de jardim dos Sete Anões e até que fez sentido eles serem em CGI, pois assistindo o filme completo realmente era impossível reproduzir com atores com nanismo os clássicos momentos cartunescos deles na icônica cena da Heigh Ho
Já a Rachel Zegler não combinou com a Branca de Neve ou seja a Disney deveria era ter demitido a Rachel Zegler e colocar a Emma Myers no lugar refilmando tudo do zero sendo bem mais fiel ao Branca de Neve e os Sete Anões ou seja nada de Branca de Neve empoderada e militante sendo que no conto e no desenho de 37 ela é ingênua, delicada, gentil e doce que é um perfil perfeito para uma atriz como a Emma Myers que é carismática e interpretando a Enid no seriado da Wandinha ela mostrou que sabe interpretar personagem com personalidade doce, bondosa e delicada. Portanto a Emma Myers tem mais cara de Branca de Neve que a Rachel Zegler e iria se sair muito bem nas músicas do desenho de 37 já que o tom da voz da Branca de Neve quando canta é lírico, delicado e suave, não esse tom de musical da Broadway que a Rachel Zegler canta
Pra finalizar a crítica sincera: assistam o Branca de Neve e os Sete Anões que é muito melhor que o live action.

segunda-feira, 3 de março de 2025

O Oscar escancarou a arrogância do cinéfilo brasileiro

 O Oscar escancarou a arrogância do cinéfilo brasileiro

Por Gibran Teske

Ontem aconteceu a cerimônia do 97º Oscar onde teve disputa acirrada em várias categorias e outras tiveram o favoritismo confirmado como foi o caso da Zoe Saldaña, porém nem tudo foi um mar de rosas para os cinéfilos brasileiros o longa do Walter Salles perdeu nas categorias Melhor Filme e Melhor Atriz. Na categoria Melhor Filme não vou comentar porque todo mundo já sabe que a vitória do Anora era inevitável, mas eu gostei da vitória da Mikey Madison porque isso realmente escancarou a arrogância e hipocrisia deles que esculhambaram a Demi Moore fazendo um nojento hate train em tudo que saia noticia sobre o Oscar e quando a Mikey Madison ganhou ficaram comparando a derrota da Demi Moore com o A Substância.

E também gostei do Ainda Estou Aqui ganhar o Oscar de Melhor Filme Internacional porque dessa vez o Walter Salles que é um excelente diretor mereceu vencer e justamente na mesma categoria em que ele próprio perdeu há 26 anos atrás. Sem contar que um filme legítimamente latino derrotar o polêmico Emília Perez já é histórico

Então pra finalizar essa crônica bem curtinha aqui vai o meu recado pra essa cacalhada que tá de mimimi no X

Não venham com essa de dar apoio a Demi Moore pela derrota no Oscar de Melhor Atriz, pois vocês "fãs" do cinema brasileiro viviam esculhambando a Demi Moore com xingamentos etaristas pesados desde quando ela ganhou o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Filme de Comédia ou Musical. Se ela vencesse vocês iriam massacrar ainda mais ela com hate train nas redes sociais dela, portanto vão cagar no mato pra ver se o aribú ti pinica e outra coisa a Academia já fez a reparação histórica na categoria Melhor Filme Internacional 



Parem com a diversidade forçada

Parem com a diversidade forçada Por Gibran Teske Tava demorando e começou de novo a papagaiada de fancast pedindo a Hunter Schafer para inte...