domingo, 23 de junho de 2024

Elas estão de volta

Elas estão de volta

Por Gibran Teske

Me deu vontade de escrever uma crônica cinematográfica inédita aqui no meu blog e pelo título dela vocês acharam eu que iria falar da volta das emoções da Riley no Divertida Mente 2? Não. Eu estou fazendo essa crônica cinematográfica nova pra falar da volta das cotas de tela que nesse momento é uma coisa  desnecessária e inútil ainda mais agora que o Rio Grande do Sul realmente precisa muito ajuda por conta da tragédia climática que aconteceu mês passado.

Na quarta-feira foi comemorado o "Dia do Cinema Brasileiro"  e nessa data importante para o audiovisual teve uma cerimônia oficial do atual governo relativo sancionou a Lei Nº 14.814 trazendo de volta a famigerada cota de tela que exige uma quantidade mínima de filmes brasileiros nas salas de cinema até 2033. O anuncio da volta da cota de telas que foi revogada em 2021 gerou várias críticas negativas causando a irritação daquela turminha de sempre que decidiu ofender chamando os que são contra a volta das cotas de tela de vira latas e dar a famosa desculpa da culpa do fracasso dos filmes nacionais ser de Hollywood.

Aqui eu vou escrever o que quiser e vou dar a minha sincera opinião: A volta da cota é inútil, pois as salas de cinema já exibiam uma quantidade mínima de filmes brasileiros desde o fim da cota antiga tanto que eu assisti o filme dos Mamonas no cinema sem a cota antiga não esquecendo os filmes nacionais mais recentes Nosso Sonho, Mussum: O Filmes, Minha Irmã e Eu, Os Farofeiros 2, e o Sequestro do Vôo 375 fizeram sucesso espontaneamente sem precisar dela. Sim é muito raro a Ingrid Guimarães fazer um filme que fez sucesso de forma espontânea. Portanto trazer de volta essa cota de tela em forma de lei exigindo mais salas para longas nacionais é realmente desencessário e isso só vai trazer de volta o insuportável monopólio da Globo Filmes que voltará a colocar goela abaixo seus capítulos longos de novela/minisséries e episódios longos de especiais ou humorísticos da Globo disfarçados de filme na programação dos cinemas reduzindo sessões de filmes que o espectador realmente quer assistir espontaneamente.

Pra finalizar: 
Não é com episódio longo de um humoristico do Rodrigo San'tanna que o cinema brasileiro vai ter mais salas. É fazendo filme bom que atrai o público ao cinema espontaneamente como o Mazzaropi, José Padilha, Paulo Gustavo, Renato Aragão, Neville D' Almeida, Bruno Barreto fizeram 




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