segunda-feira, 19 de março de 2007

somente o homem penitente passará





a trilogia (que agora é quadrilogia) que conquistou os anos 80


por Gibran Teske


Muitos quando foram crianças nos anos 80 (assim como eu) tiveram uma enorme vontade de ser Indiana Jones com um chapéu na cabeça, chicote, calça e camisa surrada viajando pelo mundo todo atrás de reliquias enfrentando os nazistas e vários perigos como nos filmes. E por isso decidi fazer uma critica sobre o box da trilogia (que agora é quadrilogia, pois o 4º filme com o título provisório "Indiana Jones and the City of Gods" está confirmado para estrear em 2008)

Em meados de 1980 George Lucas e Spielberg estavam no Hawaii descansando e aproveitando o sucesso dos seus filmes até que tiveram uma idéia de fazer um filme B de aventura e então no ano seguinte foi feito Caçadores da Arca Perdida o primeiro filme do personagem Henry "Indiana" Jones Jr que foi bastante imitado nos anos 80. Vamos às criticas aos filmes:

Caçadores da Arca Perdida (1981):
Caçadores da Arca Perdida serviu de referência para outros filmes de aventuras dos anos 80 ( Tudo Por uma esmeralda, a Jóia do Nilo, Os Goonies). Nesse clássico Henry "Indiana" Jones Jr tem que encontrar a arca da aliança com a ajuda de Marion uma ex-namorada sua, porém em seu caminho tem os nazistas que querem a arca da aliança para tirar proveito abrindo ela.

Além de possuir uma música tema inesquecível (que virou marca registrada do personagem Indiana Jones) Caçadores da Arca Perdida mistura fatos históricos (nazismo) com fatos religiosos de uma maneira genial e que faz o espectador não se enjoar

Prêmiações
6 indicações ao oscar (ganhou 5)
2 indicações ao Globo de Ouro
Ganhou Grammy de melhor trilha sonora

Indiana Jones e o templo da perdição (1984)
Na minha opinião esse é o melhor filme e o filme mais lembrado da quadrilogia, pois ele tem mais ação e cenas que dificilmente vão sair da memória do povão. No filme que segundo a cronologia da quadrilogia antecede os acontecimentos do Caçadores da Arca Perdida, o arqueólogo Henry "Indiana" Jones Jr vai até um palácio atrás de três pedras e salvar os filhos dos habitantes de uma aldeia, mas paralelamente terá que enfrentar um feiticeiro que faz sacrificios humanos

Indiana Jones e o Templo da Perdição é o mais sombrio da quadrilogia e por isso não agradou muitos fãs da quadrilogia que gostam mais do terceiro filme que trouxe de volta a mistura que deu certo em Caçadores da Arca Perdida

Premiações:
Ganhou oscar de melhores efeitos especiais

Indiana Jones e a Ultima Cruzada (1989)
O terceiro filme da quadrilogia foi lançado como ultimo filme (só agora 18 anos depois é que George Lucas e Spielberg decidiram fazer o 4º). Indiana Jones e a Ultima cruzada é o preferido dos fãs da quadrilogia mantendo a mesma linha do Caçadores da Arca Perdida.

No filme (que agora se passa depois de Caçadores da Arca Perdida) Indiana Jones tem que encontrar o famoso cálice sagrado e salvar seu pai, mas novamente terá que encarar os nazistas

Premiações:
3 indicações ao oscar (ganhou melhor edição de som)
1 indicação ao Globo de ouro

bom é isso....mal posso esperar para o Indiana Jones 4


vou rever os 3 filmes dessa empolgante trilogia (que agora é quadrilogia) e separadamente farei uma critica mais elaborada deles

terça-feira, 13 de março de 2007

Your soul is stained with the blood of innocents



aviso: quem não assistiu ao filme não leia esse post, pois ele contém spoilers
Um infernal anti-herói da Marvel que veio pra botar fogo nos cinemas


por Gibran Teske


a Marvel tem uma extensa galeria de heróis como e claro gozando do sucessos dos filmes dos heróis da editora o todo-poderoso Avi Arad decidiu levar em frente a idéia de adaptar para os cinemas mais um herói, dessa vez o escolhido foi: Motoqueiro Fantasma.

Com a decisão tomada Avi Arad convocou David Goyer para escrever o roteiro da adaptação do Espirito da Vingança para os cinemas, porém o roteiro de Goyer foi recusado pelo estúdio por ser muito violento e então para amenizar sugeriram Mark Steven Jhonson para escrever e dirigir.

Temendo que o diretor cometa o mesmo erro que cometeu em Demolidor - o homem sem medo (que afundou de vez a carreira do ator Ben Affleck) Arad aceitou o novo desafio dele e de cara o diretor deixou os fãs xiitas do Motoqueiro Fantasma enfurecidos quando decidiu chamar Nicolas Cage para ser Johnny Blaze/Motoqueiro Fantasma nos cinemas e para completar o desespero desses fãs xiitas o ator que é fã do Motoqueiro Fantasma aceitou na hora o convite.

No filme Johnny Blaze faz um pacto com o Mephisto para salvar a vida de seu pai que acaba morrendo com isso ele decide se afastar de Roxanne. O tempo passa e Johnny Blaze continua seguindo com os seus espetáculos e se reencontra com Roxanne, porém Mephisto aparece pedindo para que ele derrote seu filho, mas durante o primeiro encontro com Blackheart, Jhonny Blaze aos poucos começa a sentir uma dolorosa transformação se tornando no Motoqueiro Fantasma. Aagora vamos falar do filme:

O filme é excelente mesmo dividindo a crítica fazendo Mark Steven Jhonson provar que conseguiu se recuperar do fracasso que foi o filme Demolidor - o homem sem medo fazendo uma adaptação de HQ que respeita não só a mitologia assim como as origens do personagem mesmo que o filme tenha que ter ficado leve. É parece que o temor que Avi Arad teve virou alivio.

E outra Nicolas Cage provou mesmo para os fãs xiitas (que ainda reclamam que filme está ruim) que é realmente fã do personagem mesmo sem precisar mostrar a sua tatuagem do Motoqueiro Fantasma (que agora está famosa graças à participação do ator no filme). Voltando a falar de Motoqueiro Fantasma sem sombras de dúvidas a melhor cena do filme é a primeira transformação do Johnny Blaze no herói (onde ele começa a sentir dor e prazer ao mesmo tempo enquanto aos poucos sua pele era derretida e pegava fogo). Realmente os efeitos epeciais do filme são dignos para ganhar o oscar do ano que vem (e vai ser bem acirrado, pois possivelmente poderá enfrentar Harry Potter e a Ordem da Fênix, Transformers, Piratas do Caribe 3, Homem-Aranha 3 além dos filmes de fantasia que irão estrear esse ano)

Agora eu pergunto: Por que eu elogiei o filme Motoqueiro Fantasma?

Eu elogiei o filme porque eu cresci lendo as histórias do Motoqueiro Fantasma na HQ Super-Aventuras Marvel, mas o alter-ego do herói dessa HQ não era o Johnny Blaze e sim Danny Ketch (que se transformava no herói quando encostava a mão na tampa do tanque da moto)

Motoqueiro Fantasma (Ghost Rider)
Direção e roteiro: Mark Steven Jhonson
Elenco: Nicolas Cage, Eva Mendes, Peter Fonda, Matt Long, Raquel Alessi, Donal Logue, Wes Bentley

sábado, 10 de março de 2007

Na vida você tem que aguentar apanhando





O Retorno do Garanhão Italiano aos cinemas

por Gibran Teske

Em 1976 um desconhecido ator chamado Sylvester Stallone se tornou astro com o filme Rocky - Um lutador que fala sobre um lutador inciante que quer ganhar o campeonato de pesos pesados de boxe enfrentando o grande campeão Apollo Creed. Depois desse filme veio mais 4 continuações: Rocky II - a revanche, Rocky III - o desafio supremo (o 2º melhor filme da série), Rocky IV (filme que se passava durante a guerra fria) e Rocky V (esse é considerado pelo próprio Stallone o pior da série)

Em Rocky Balboa o personagem título já está com 60 anos, viúvo e aposentado dos ringues seguindo sua rotina normal cuidando de seu restaurante leva o nome de Adriana até que após exibirem uma simulação de computador em que Rocky Balboa enfrenta Mason Dixon. Diposto a lidar com a morte de Adrian e com muita vontade de subir ao ringue, Rocky decide aceitar o desafio de Mason Dixon numa luta exibição em Las Vegas enfrentando preconceitos de algumas pessoas devido a sua idade avançada

Apesar de ter virado piada quando foi anunciado pelo Sylvester Stallone, Rocky Balboa calou a boca dos criticos se tornando numa obra de arte que fecha com chave de ouro a série resgatando o espirito dramático do Rocky I ao IV fazendo muitos (até o próprio Stallone) esquecerem o 5º filme

Rocky Balboa (idem)

Direção e roteiro: Sylvester Stalone

Elenco: Sylvester Stalone, Burt Young, Milo Ventimiglia, Tony Burton, James Francis Kelly III, Antonio Tarver, Geraldine Hughes

quinta-feira, 8 de março de 2007

estou de luto em memória de uma amiga minha

por motivos de força maior nessa sexta-feira não haverá critica no blog de cinema...

o próximo post fica pra sábado

parabéns para todas as mulheres (inclusive as mulheres cineastas) pelo seu dia






Um grande filme sobre grande mulheres
por Gibran Teske


Hoje é 8 de março "Dia internacional da mulher" por isso em homenagem às mulheres eu vou deixar um pouco de lado meu peculiar humor irônico (como puderam ver nas criticas antriores) e vou fazer a critica do filme As Horas. Esse filme dirigido pelo diretor Stephen Daldry fala sobre o universo feminino na visão de 3 mulheres de épocas diferentes que foram interpretadas por atrizes diferentes: Nicole Kidman (Virginia Woolf nos anos 20), Julianne Moore (Laura Brown nos anos 40) e Meryl Streep (Melissa Vaughn nos dias de hoje) . As Horas é bem emocionante e faz muitas pessoas refletirem e por isso ponto para o diretor que escolheu 3 grandes atrizes para esse filme. Nicole Kidman e Julianne Moore foram as atrizes chave para os momentos mais emocionantes de As Horas e por isso foi justa a indicação delas ao oscar de melhor atriz e melhor atriz coadjuvante.

Prêmios que o filme As Horas foi indicado e ganhou:
- 9 indicações para o oscar (ganhou em melhor atriz)
- 7 indicações ao Globo de Ouro (ganhou filme e atriz drama)
- 11 endicações ao BAFTA (ganhou melhor atriz e trilha sonora)
- 1 indicação no Grande Prêmio Cinema Brasil

quarta-feira, 7 de março de 2007

She's living la Vida Loca







Desconstruindo os contos de fada



"He He.. Bola de pêlos" Gato de Botas no filme Shrek 2

por Gibran Teske


Era uma vez uma empresa chamada Estúdios Disney que dominava os desenhos animados com suas músicas entediantes e moral politicamente correta até que em 2001 seu reinado foi abalado por um ogro verde com hábitos desagradáveis embalado pelo Smash Mouth com uma regravação de "I'm Beliver" um sucesso da banda The Monkees e inclusive ganhando o oscar de melhor animação

Shrek foi considerada a animação mais vista de 2001 utilizando uma fórmula que conquistou um público que estava saturado das músicas do Phil Collins e das mensagens politicamente corretas dos filmes da Disney que é a desconstrução dos contos de fada parodiando o estilo Disney de fazer animação.

Nos filmes Shrek, Shrek 2 e agora Shrek Terceiro podemos ver várias piadas com contos de fadas clássicos, com a Disney (o vilão Lord Farquaad é um exemplo) e filmes de hollywood (como Matrix, ET e outros)

No primeiro filme Shrek perde sua privacidade no pântano quando personagens de vários contos de fada que foram expulsos pelo Lord Farquaad que exige a princesa Fiona em troca e com o burro falante se envolve em aventuras que nunca passou antes na vida.

Com o sucesso dessa animação da Dreamworks a Disney foi literalmente por água abaixo e com isso deu o troco na Dreamworks produzndo os também despretenciosos Procurando Nemo em 2002 então em 2004 a Dreamworks resolve lançar Shrek 2 e paralelamente produzir uma nova animação chamada O Espanta-Tubarões.




Shrek 2 que mantém a mesma linha do primeiro filme que é zombar dos conto de fadas e da Disney (dessa vez ataca a parte musical que sempre tem nas animações da Disney) continua muito ngraçado e recheado de referências de clássicos como O Pecado Mora ao lado, ET - o extra terrestre, Os Caça-Fantasmas entre outros.




no Shrek 2 o orgro agora casado com a princesa Fiona retorna da sua lua de mel com ela dando de cara com o burro falante, porém o casal recebe o convite dos pais de Fiona para jantar e abençoar o casamento. Insatisfeito com o visual de orgra da filha e com o casamento dela com Shrek o rei contrata o Gato de botas um assassino profissional que mais pra frente se alia ao orgro e ao burro falante (é sobre ele que irei falar nessa humilde critica).




Como diria o saudoso Bussunda: Fala Sério!




o Burro falante continua sendo o melhor personagem da trilogia (sim trilogia pq o Shrek Terceiro estréia 18 de maio nos Estados Unidos e dia 15 de junho com outro dublador no lugar do Bussunda aqui no Brasil) com sua verborragia típica que é bem caracteristica do ator Eddie Murphy. Em Shrek 2 Mário Jorge mostra que tem talento como dublador (principalmente em Carros em que ele faz um sotaque caipira genial para compor o caminhão gincho Mate)


Gato de Botas é outro personagem que ganha muito destaque em Shrek 2 a cena que ele faz cara de coitado (eu coloquei a foto pra verem) para enganar os inimigos dele é muito hilária e Antônio Banderas dá um charme bem latino no personagem clássico dos contos de fadas.


No quesito vilões de Shrek 2 sai o baixinho megalomaníaco Lord Farquaad (que foi engolido pela dragoa no primeiro) e entra a Fada Madrinha e seu filho metrossexual e arrogante Principe Encantado que enfrentou um frio de rachar, um deserto escaldante e muitos perigos até chegar na torre só para dar de cara com o lobo mau.


Há duas curiosidades que esqueci de citar nessa critica a música cantada pelos personagens no final é outra sai a regravação do "I'm Beliver" e entra " Livin La Vida Loca" do Ricky Martin. Bem depois dos créditos finais tem uma hilária cena extra com o Burro falante deprimido até que chega a dragoa com os filhotes que ele teve com ela.


que venha Shrek Terceiro



Shrek 2 (idem 2004)

Direção: Andrew Adamson, Kelly Asbury

Roteiro: David Stem

Vozes no original: Mike Myers, Eddie Murphy, Cameron Diaz, Julie Andrews, Antonio Banderas, John Cleese, Rupert Everett, Jennifer Saunders, Aron Warner, Larry King.

Versão brasileira: Bussunda, Mario Jorge de Andrade, Fernanda Crispim, Isaac Bardavid, Emilia Rey, Marcia Coutinho, Ettore Zuim, Alexandro Moreno, Pedro Bial.

terça-feira, 6 de março de 2007

primeira atualização do blog de cinema




aqui vai minha primeira critica com algumas reformulações


























Cidade de Deus: das telas brasileiras para o oscar 2004:

"Dadinho o caralho meu nome agora é Zé Pequeno porra"

por Gibran Teske

Dois anos se passaram após a estréia da adaptação do livro homônimo escrito por Paulo Lins que conseguiu ser indicado para quatro categorias do Oscar 2004 tirando a chance do filme Carandiru ser indicado.

Nesses dois anos que passaram uma coisa que eu ainda não consegui entender é porque as pessoas denominadas herdeiros de Glauber Rocha ficam chiando quando se fala do filme Cidade de Deus?

Porque existe existe preconceito com a concepção visual do filme do diretor Fernando Meirelles que é diferente de uma montagem de outros filmes brasileiros como Deus e o Diabo na Terra do Sol. Essa montagem do filme Cidade de Deus pegou todos de surpresa causando repúdios aos herdeiros de Gláuber Rocha que decidiram comparar com a montagem dos filmes americanos.

O ponto forte do filme Cidade de Deus está no roteiro e no elenco que vieram de uma ONG chamada Nós do Morro. O destaque desse elenco além de Matheus Nachtergaele é Leandro Firmino da Hora que interpretou o traficante com a célebres frase que apresenta o personagem no filme e é a marca registrada de Cidade de Deus: "Dadinho o caralho meu nome agora é Zé Pequeno porra"

A montagem do filme Cidade de Deus é perfeita e nenhum outro filme ousou fazer uma montagem desse tipo colocando uma câmera girando 360° transformando o Buscapé adolescente em criança nos anos 60, mas infelizmente nem tudo foi um mar de rosas para o filme Cidade de Deus no oscar 2004 o filme perdeu todas as 4 indicações para o grande favorito Senhor dos Anéis - o retorno do rei (que fatou 11 oscars)

Prêmios que o filme Cidade de Deus ganhou ou foi indicado:

- 4 indicações ao oscar

- 1 indicação ao Globo de Ouro

- 2 indicações ao Bafta (ganhou em montagem)

- 1 indicação ao indepedent spirit awards

- 9 indicações ao Festival de Havana (ganhou todos)

- 1 mensão honrosa no Festival de Toronto

- 16 indicações ao Grande Prêmio Brasil de cinema (ganhou 6)

segunda-feira, 5 de março de 2007

post de estréia do blog de cinema


finalmente criei meu blog de cinema (às vezes vou falar das coisas que ando fazendo)

aqui vai a primeira critica do blog (em breve colocarei algumas do meu portfólio e outras novas saindo do forno como essa que inaugura o meu blog de cinema):







A justiça finalmente é feita e a academia veste pra dar no Oscar 2007

Por Gibran Teske


2007 se tornou no ano que Martin Scorsese um dos maiores diretores da história do cinema mundial da década de 70 ganhou a sua primeira estatueta depois de seis tentativas frustradas as ultimas tentativas frustradas no Oscar foram em 2003 (com Gangues de Nova York) e 2004 (O Aviador), mas foi em 2007 que a academia finalmente reconsiderou a injustiça e colocou 3 ícones do cinema americano dos anos 70 (Francis Ford Coppola, George Lucas e Steven Spielberg) para apresentar a categoria que rendeu o primeiro Oscar ao homem que fez dois clássicos do cinema: Touro Indomável e Táxi Driver

Martin Scorsese realmente mereceu esse Oscar de melhor diretor já que seu filme Os Infiltrados que também ganhou Oscar foi muito bem recebido pelas criticas derrotando Cartas de Iwo Jima (ganhou em edição de som), Pequena Miss Sunshine (ganhou em roteiro original e ator coadjuvante), Babel (ganhou em trilha sonora) e A Rainha (que levou o Oscar de melhor atriz).

A cerimônia do Oscar desse ano foi marcada por muitas surpresas que foram: a derrota do ator Eddie Murphy na categoria melhor ator coadjuvante, Labirinto do Fauno (ganhou em Direção de arte, maquiagem e fotografia) perder o Oscar de filme estrangeiro para um filme alemão, e três músicas do Dreamgirls (ganhou em efeitos sonoros e atriz coadjuvante) serem derrotadas por uma canção do Uma Verdade Inconveniente (ganhou em documentário)

Bom estou com muita preguiça em entrar muito em detalhes sobre a cerimônia e vou fazer um pequeno comentário (em breve farei uma critica mais detalhada deles) de 4 filmes que foram indicados ao Oscar:

Piratas do Caribe - O Baú da Morte (Caribean Pirates: Dead man chest)

O filme mais lucrativo de 2006 que levou o grande retorno do Superman aos cinemas prometido pelo Bryan Singer ao fracasso é muito superior ao primeiro. Johnny Depp continua perfeito como Jack Sparrow já Orlando Bloom não adianta ele continua ruim. Esse ano o filme Piratas do Caribe: O Baú da morte novamente travou uma batalha com Superman – o retorno só que dessa vez no Oscar 2007, porém a segunda parte da trilogia de Jack Sparrow dirigida por Gore Verbinski mais uma vez levou a melhor em cima do filme do Bryan Singer levando a estatueta do Oscar de melhores efeitos visuais para casa

Superman – o retorno (Superman Returns)

Depois de uma rápida experiência nos dois filmes da trilogia dos X-Men (X-Men e X-Men 2) Bryan Singer finalmente conseguiu tirar do papel um sonho antigo dos fãs do Superman que aguardavam desde 87 apesar do acidente que afetou o ator Crhistopher Reeve (1952 – 2004) desde 1998 houve muitos nomes para dirigir e histórias bizarras recontando a origem do Superman para contar, mas Bryan Singer foi mais pé no chão deixando X-Men: O confronto final para Brett Ratner dirigir enquanto se preparava para realizar o filme.

Alguns elementos foram fiéis ao filme do Richard Donner, porém nem tudo era um mar de rosas para Bryan Singer que recebeu muitas criticas dos fãs do Superman em relação ao filme quando chegou aos cinemas: a sunga do uniforme, o filme parecia um remake malfeito do primeiro, menino que é filho do Superman com a Lois Lane (polêmica que começou a aparecer em torno de uma cena do Superman II)


Carros (Cars):

a Pixar mais uma vez surpreendeu fazendo um grande visual técnico e uma história divertida. As vozes nacionais não atrapalharam nem um pouco e destaque para Mário Jorge que colocou um genial sotaque caipira ao fazer a voz do caminhão-gincho Mate.

O Diabo Veste Prada (The Devil Wears Prada):

Um filme bacana que infelizmente foi injustiçado pela sua ausência no oscar de melhor atriz coadjuvante, mas infelizmente o filme não seria pareo para Maria Antonieta, Dreamgirls e A Rainha

Xuxa quer fazer um filme de terror

 Xuxa quer fazer um filme de terror Por Gibran Teske A apresentadora e atriz Xuxa declarou para a Folha de São Paulo que quer muito fazer um...